Vereador tinha sido condenado por violência doméstica
A 1ª Vara de Arujá e Juízo Eleitoral aceitou a defesa do vereador Renan de Arujá (Podemos) de anular o pedido de cassação de seu mandato. Ele foi condenado em 2ª instância por violência doméstica, mas o caso foi considerado prescrito. Com isso, ele não corre o risco de perder o mandato, conforme tinha sido orientado pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.
O presidente da Câmara Municipal, Abelzinho Larini (PL), comentou que o Legislativo analisou a situação pela Comissão de Ética, mas aguardou o parecer da Justiça antes de concluir o processo. O caso poderá ser reaberto apenas se tiver parecer contrário do Ministério Público.
A suplente a vereadora Elaine Queiroz (Podemos) cobrou a cassação de Renan de Arujá, pois ela assumiria o mandato. Uma curiosidade é que ela foi advogada do vereador, antes da eleição, no processo de violência doméstica.
