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Prefeitura pede para servidores não aderirem à greve convocada pelo sindicato

Paço Municipal
Foto: PMA

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Sindismar quer paralisação a partir de segunda-feira

A Prefeitura de Arujá divulgou comunicado oficial, assinado pelo secretário municipal de Gestão Pública e Inovação, Marcos Roberto Regueiro, sobre a greve convocada pelo Sindismar (Sindicato dos Servidores Municipais de Arujá) a partir de segunda-feira (26). A gestão do prefeito Luis Camargo (PSD) pede que os funcionários públicos não se juntem ao movimento.

“Pedimos que cada um de vocês avalie, com maior apreço, as propostas de reajuste e outros benefícios formalizados pelo Governo, em especial, considerando o histórico de negociações bem-sucedidas que temos compartilhado, desde o início dessa gestão”, informa o texto.

A gestão Camargo argumenta que em 2022 houve 10,06% de aumento salarial, 50% de reajuste no vale-alimentação e criação de faltas abonadas para a categoria. No ano passado, o acréscimo salarial foi de 8%, além de 11% no VA, criação do vale-refeição e instituição de 2% de adicional.

A Prefeitura defende que encomendou um plano de reforma administrativa e revisão de cargos e salários, além de ter efetuado algumas revisões, como na GCM (Guarda Civil Municipal) e os agentes de trânsito.

A proposta da Prefeitura, rejeitada pelo sindicato em assembleia na segunda-feira (19), prevê 4,62% de reajuste salarial, sendo possível adicionar mais 2% de aumento real, 10% de acréscimo no VA e no VR, concluir o plano de cargos e carreiras no segundo semestre e reduzir em 50% a carga horária dos servidores com deficiência – sem redução salarial -, além de adicionar mais uma falta abonada no ano.

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