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Mansão em Arujá é alvo da operação Juízo Paralelo III da Polícia Federal

PF faz operação em mansão de Arujá
Foto: PF

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Investigação verifica combate de fraudes em alvarás judiciais

Na manhã desta terça-feira (19), a Polícia Federal deflagrou a operação Juízo Paralelo III para desarticular uma rede de doleiros que prestou auxílio na lavagem de capitais para uma organização criminosa interestadual que fraudou alvarás judiciais da Justiça Trabalhista do Rio de Janeiro (TRT1), com utilização de certificados digitais falsos em nome de magistrados. Uma mansão em Arujá está entre os alvos.

Na ação, cerca de 40 policiais federais cumpriram 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 8ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, em endereços localizados nos Estados do RJ, SP e SC: Arujá, Cerquilho, Piracicaba, Sorocaba, São Paulo, Rio de Janeiro, Itapema/SC

A soma dos valores que se pretendia sacar com os alvarás falsificados é de aproximadamente R$ 62 milhões, tendo havido o efetivo prejuízo à União de R$ 4 milhões com saques indevidos por meio de alvarás fraudulentos. As buscas visam apreender dinheiro, veículos e bens de alto valor a fim de ressarcir os cofres públicos.

Há indícios de que a organização criminosa também atuou nos Estados de Sergipe (TJ/SE), Paraná (TJ/PR) e Santa Catarina (TRT12).

Trata-se da terceira fase da Operação Juízo Paralelo, cuja primeira fase foi deflagrada no final de 2022 e a segunda fase em meados de dezembro de 2023.

Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, estelionato qualificado, falsidade ideológica e falsidade de documento público, com penas que, somadas, podem chegar a 30 anos de prisão.

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