Doença teve grande avanço na cidade após ter só uma pessoa afetada em 2018.
O combate ao mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus, é um desafio constante na região metropolitana de São Paulo. Em Arujá, no ano passado, a dengue voltou com força. Foram 162 casos em 2019, uma média superior a uma infecção a cada dois dias.
Para efeito de comparação, Arujá teve apenas um caso de dengue em 2018. Já em 2017 foram 24 ocorrências, número bem inferior ao registrado no ano passado. Nos três anos, não houve incidência de zika vírus no município. Em relação à Chikungunya, houve uma pessoa infectada em 2018.
A Prefeitura de Arujá está atenta ao aumento da doença, principalmente no verão. Por isso, tem feito a nebulização de bairros desde o final do ano passado, além de enviar agentes de saúde para orientar a população sobre os cuidados para combater o aedes aegypti.
Entre as ações que os arujaenses podem estão, estão: impedir que a água acumule em garrafas e baldes; higienizar com frequência os vasos de animais domésticos; manter caixas d’água fechadas; cobrir com areia os pratos de planta e manter nas piscinas a aplicação de produtos como o cloro.
Denúncias de possíveis focos podem ser feitas pelo Disque-Dengue (0800 788 8882), canal de comunicação com a Secretaria de Saúde, exclusivo para moradores de Arujá.